No vazio que transcende, o tempo se desfaz, Entre breves suspiros, a eternidade se refaz. Sem ponteiros que avancem, nem relógios a marcar, No silêncio sem fim, o tempo se deixa levar
Passado e futuro dançam na dança sem ritmo,
Um balé atemporal, onde o presente é infinito.
Sem amarras, sem correntes a prender,
No limiar do etéreo, o tempo se deixa perder.
Nas asas do nada, voa o instante sutil,
Sem destino, sem pressa, sem rumo a seguir.
O ontem e o amanhã desvanecem na bruma,
No encanto do agora, onde o tempo se resume.
By me
Isa
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